Hoje, mesmo sem foder, sinto-me estourado. E carente. Até um pedragulho como eu, meia volta, precisa de mimo.
A narrativa anacrónica da vida real de um palerma casado e das suas aventuras extraconjugais.
Pergunta estúpida!
Para que serve um grupo privado e secreto de sexo, se não se pode falar dele sem tabús?
Oporto Airport - 6PM
Um tipo (eu) está muito bem sentado, a ler a sua revista, quando passa uma bela crica andante.
"Uau", pensa ele, "começava a morfar esta beleza ao pequeno almoço e só arrotava ao jantar!". A gaja (boa que até doi pensar), repara que ele (eu) a está a galar, e começa a gostar. Tanto que até a anca se baloiça mais!
E nisto a gaja (a boa) dá um tralho (caiu, fez puft) e ele (o famoso cabrão) levanta-se e segue em direcção dela (da boa). Ela (a tal), pensa que ele (myself) a vai ajudar, mas o cabrão (ele, ou seja, eu!), passa por ela e pensa:
- Surge et ambula!
E foi nesse sorriso irónico de cabrão misturado com divertimento que ele (eu) seguiu confiante para a casa de banho, pôr o animal a urinar! Tarefa árdua quando se vai pegar nele (em tamanho peso!) O meu!(dele, portanto...).
Quem perde a noite, perde o dia!
Hoje enquanto tomava um belo banho quente e passava lustro ao mastro, tentava recordar-me de quantas fodas dei com a Engenheira, na única noite que passamos juntos, lá para os lados da Margem Sul, aquando de uma apresentação de um estudo de mercado. Não bateu o recorde das doze marteladas numa noite que eu e a Gata demos, mas roçou a ameaça de fazer cair o recorde.
Eu conheci a Engenheira em ambiente profissional, mas lamentavelmente não vos posso contar dados mais precisos, senão teria de vos matar. A verdade, e é o que interessa para a puta da história, é que a Engenheira tinha aquele ar de puta intelectual que todos os homens apreciam. Menos eu. Mas a verdade é que na falta de cão caça-se com gato, e a Engenheira deu trela, e foi largando corda, a tal ponto que quando eu me apercebi já só me apetecia montá-la infinitamente. Ora, aqui com o "je", deu trela, fodeu-se! O jogo de sedução da tarde correu bem, ela ia rindo comigo, e quando se faz uma mulher rir, temos meio caminho andado para a comer. A ela bastou usar como trunfo o vestido que trazia no corpo. É impossível eu resistir a uma bela coxa. Ela deixou-me delirante durante a tarde, e com as suas palavras doces, retiradas dos livros que lia, lá me foi derretendo. Meu Deus, eu era um puto ainda, como poderia resistir!?!? Ainda me lembro com exactidão do seu vestido, azul, a cair sobre as suas pernas. No final dessa tarde convidei-a para jantar. Eu sabia que ela estaria hospedada num hotel próximo e decidi arriscar.
- Estou sozinho por cá, e não conheço nada de jeito!
- Pois, eu conheço algumas coisas. Vou tentar safar-me...
- Podíamos até ir jantar juntos. Que achas?
- Pois...... - dizia ela com ar comprometido - Tenho uma amiga que deve vir ter comigo. Não é assim uma grande ideia. Desculpa.
Claro está que eu fiquei podre. Pensava que a ia foder, mas acabei fodido. Fui então ao hotel, e segui para um restaurante no centro da cidade. E qual não é o meu espanto quando a Engenheira entra. Ao inicio ela ficou muito atrapalhada, mas depois lá veio em minha direcção:
- Posso?
- Sim - disse eu sorrindo
- É que a minha amiga acabou por não vir.
- Pois....
- Foi grande coincidencia termo-nos encontrado aqui.
Na minha cabeça já só pairava a estratégia que iria utilizar para a comer, e já me estava a borrifar para as desculpas dela. Bebemos um bom vinho, e fomos conversando e rindo. Dali fomos beber um copo a um bar que o servente do restaurante nos indicou. Copo puxa copo e eu começo a encostar-me a ela, a acariciar-lhe a perna, e ela não se fazendo rogada foi também apalpando as minhas pernas. Com o ambiente escuro, ela foi progredindo e apalpou-me os tomates. Eu confesso que fiquei embaraçado. A minha reacção foi convidá-la para irmos até ao hotel. E fomos.
Chegados ao quarto, o tempo fez-se pouco para nos comermos. Mal entramos, beijamo-nos como se dois esfomeados fossemos. Encostei-a a parede, retirei as cuecas do caminho, ajoelhei-me e ofereci-lhe ali mesmo um primeiro orgasmo com a minha lingua. Depois de se esporrar toda na minha boca, a cabra indicou-me a cama. Deitei-me. Chupou-me o pau até ele estar na sua máxima dureza.
- Tens preservativos?
- Errrr....
- Mulher prevenida vale por dois....
Depois de colocarmos o respectivo protector piçal, ela cavalgou-me durante alguns minutos até se vir como uma indígena com o cio. Não resisti, e alguns minutos depois vim-me também, deixando o preservativo na sua máxima capacidade de receber leite, tal foi a descaraga das minhas bolas.
No "primeiro intervalo", ela ainda tentou dizer para lá aquelas barbaridades de frases pseudo-intelectuais que deve ter lido em algum livro de meia tigela. Eu, como não percebo nada disso, para mudar de assunto disse:
- Olha, cala-te e chupa-me o pau até eu ter as bolas sequinhas....
O que se seguiu, foi um sem fim de fodas, que me souberam maravilhosamente bem! Até que próximo do amanhecer, já exaustos, adormecemos!
O pior foi a sessão de trabalho do dia seguinte!
Out Of The Rain
12AM - Texting
- Queres vir ajudar-me a embaciar os vidros do carro?
- :)
- What? Não foi um convite subtil!?!?
- Foi, e original também!!!!
- E?
- Pois.... Nep......
Desdobra-se um gajo em criatividade para isto!
Palavras Rudes
Já pensei até em mudar o nome ao blogue, por conta da minha inergumenice. Tenho pena, mas falo mal como o caralho. Gosto de dizer cona, caralhão, cú, foder.
Ahhh, e como eu gosto de foder uma bela cona!
Em cada situação entra a palavra mais porca que consigo encontrar. Só ela retrata o que me vai na alma: também ela imunda!
Quem estiver mal, tem sempre o site da Disney!
Something about her
Por muitas palavras que por vezes nós, os humanos, tentemos encontrar para definir um momento, situações há em que as palavras não conseguem desenhar os contornos das emoções ao reagir a uma situação.
Eu, pecador, me confesso!
Em tempos, ao meu belo estilo de cabrãozonho de merda, fiz questão de magoar uma pessoa. Contudo, o tempo mostrou-me que gostava muito mais dessa pessoa do que o valor que alguma vez lhe dei no momento. Por todos os esforços que fizesse para me desculpar, eu sabia que o orgulho dessa pessoa jamais a permitiria chegar a um perdão. E sei também que esse perdão não chegará nunca.
Ao fim de alguns anos, diria que terão passado uns cinco anos, ter um e-mail dessa pessoa teve em mim o efeito que as ondas de um tsunami têm nas habitações costeiras. Não trazia um perdão, esse, já o disse, sei que nunca virá. Não abria nenhuma porta a uma reconciliação, embora tudo o que eu quero e sempre quis era poder voltar a dar-lhe um abraço, olhar nos olho, e usar das palavras para verbalizar. Também sei que isso não voltará mais a acontecer. Mas trazia um bocadinho dela, e em anexo trazia uma gigante embalagem de felicidade totalmente direccionada a mim.
Foi bom. E fez-me pensar em música. Afinal o que é a música senão um poema!
Facebook & Shits
Para a pessoa que denunciou o meu perfil do facebook, com o brilhante argumento de que eu não sou uma pessoa real, vai daqui desta boca que beija bem como a merda, um caloroso e apertado abraço! No pescoço, claro.
Parabéns, acabaste de contribuir para um mundo melhor como o caralho. A sociedade está inteiramente grata por seres um desbravador de pentilheiras, enrabador de cabras do monte, cujos fetos originam pessoas como tu.
Em tempos li um estudo que dizia que a frustração de alguém conduz a uma extrema preocupação com a vida dos outros.
E tu Facebook, que aplicas essa justiça cega e sem julgamento, vais para o caralho também. Nunca gostei muito de ti, nunca me convenceste com o teu moralismo de puta que vai à missa, e agora fodeste-te.
Eu em modo até no mundo virtual há putas e paneleiros.
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