É Outono!

Lembro-me do Outono quando eu era um jovem cheio de força. Aí pelos meus 18/19 anos, vivia o Outono de uma forma bastante especial, derivado do regresso às aulas. Ejaculavamos entre colegas, amigos e amigas todas as aventuras de Verão, e preparavamo-nos para o que de melhor a escola tinha: apontar-nos para a vida, mas, essencialmente, gajas boas a estrear!
Eu nunca na vida tive a sorte, ou o azar, depende do ponto de vista, de estrear uma rica parreca. Mas a verdade é que também nunca fui frustrado por isso, aliás, acho que em algumas situações deve até ser um momento embaraçoso. Agora com esta idade e a caminhar a passos largos para cota, também, de certeza, que nunca mais hei-de papar uma cona com íman!
Todos têem aventuras do tempo de escola, e eu até já aqui contei como a Joana me ensinou uma nova forma de molhar os dedos para virar as páginas dos livros! A escola é uma boa fonte de experiência e conhecimento, assim o pode dizer a Saias. A Saias era uma rapariga que andava sempre de saia, como o nome fictício por mim arranjado assim o indica. Nunca tinha percebido porquê, até ao dia em que ela me pediu para a levar a casa no final das aulas. Era escuro, muito escuro, e ela tinha de passar por uma zona não iluminada. Lá fui eu armado em inocente, e sem pensar nos perigos que aquela boa zona escura poderia esconder! Chegados à red line, a gaja começa logo, sem perder tempo a falar das aulas de Biologia e do sistema reprodutor, e que bom mesmo era nós termos um boneco como modelo e tal... e eu a achar aquela conversa toda muito do estranha! Eu ia dizendo que concordava e perguntei-lhe, num tom mesmo cientifico, se ela nunca tinha visto o orgão sexual masculino!! Resposta: "se mostrares sim!". Como quem fala assim não é gago, eu predispus-me logo a mostrar e a gaja olha para o bicho em estado de latência, pega nele, olha-me nos olhos e diz-me quer testar o estado de erecção! Como na maior parte das quecas daquela altura a gaja não mamou (desperdicio), mas de saia levantada e meia calça de vidro em baixo, levou, contra a parede daquele muro da zona escura, uma queca divinal, que, penso eu, ainda hoje a deve fazer sonhar... e a mim também! Foi uma queca simples mas soube muito bem. Mas, a gaja tinha um problema, e nada é perfeito. Ela, no dia pós-queca, contou a meia turma que eramos namorados. Numa aula, recebi um bilhetinho de uma gaja que andava sempre a ver quando é que eu lhe rasgava a cueca, com os seguintes dizeres: "Muito bem menino Charmoso, a namorar com a saias. Contava com mais da tua parte... que gostos!". No intervalo seguinte tive de chamar a Saias, e dizer-lhe que aquilo para mim foi prazer mutuo, e que não nutria qualquer sentimento por ela! Levei um valente estalo, mas sobrevivi! Ainda me lembro do momento em que ela puxou a colatra atrás, projectando a sua mão, que ainda no dia anterior me acariciava a piça, contra a minha cara!

Próximo capitulo: como eu perdi a virgindade! (vou ver se me lembro)

Confiança - as conclusões!

Pois já percebi que estão todos loucos por saber o motivo que me levou a definir confiança! Pois bem, eu cá estou, de regresso, e já sabem que ultimamente não tenho tido muito tempo para o blog, infelizmente, e venho-vos explicar tudo direitinho!
Tenho quase a certeza que todos vocês, pelo menos uma vez na vida, passaram pela situação de rejeição por parte de uma pessoa do sexo oposto. Eu também passo por muitas, como já aqui disse, também levo muitas tampas, mas aceito-as muito bem, pois eu sou um poço de auto-confiança! No entanto, ultimamente, as coisas não têem andado bem assim! Ando um pouco "abatido" fruto do dia a dia, e não tenho tido grande tempo para engates, fodas, quecas e coisas afins! A Amante já se queixou, a Médica já se zangou, a Mulher já stressou, isto só para falar nas "fixas". A juntar a tudo isto, apareceu assim de repente na minha vida uma pessoa que conversa após conversa, conseguiu que eu perdesse o meu lado sexual com ela, passando a respeitá-la!
Ora, como vocês sabem, isto é uma situação muito grave, porque quando passamos a pensar numa determinada gaja mais com a cabeça de cima do que com a de baixo, a coisa pode tornar-se um "case-study". É aqui que entra a definição de confiança! Porquê? Tudo porque a dita cuja, que é um poço de simpatia, disse-me com todas as letras que ainda não conseguiu confiar em mim! Mas, eu tive de definir confiança para poder tirar algumas conclusões. E cheguei a uma. Não se trata de confiança, mas sim, de vontade. Trata-se de conseguir tocar a alma, provocando uma forte vontade atractiva, devastadora e circunstancial! E no fundo, a minha falha anda a ser aí! Há bem pouco tempo conseguia elevar a alma das pessoas, tornando o momento apetecível. As mulheres desejavam mais o momento do que a mim, e eu, inconscientemente, passei a desejar ser o alvo apetecível, em deterimento do momento! E não sou feliz com isso, pois, nada como poder tornar um momento da vida de alguém, numa imagem inesquecível!

But I'm shure I will touch your soul!

Confiança: a definição!

Confiança é o acto de deixar de analisar se um facto é ou não verdadeiro, entregando essa análise à fonte de onde provém a informação e simplesmente absorvendo-a.

Confiar em outro é muitas vezes considerado acto de amizade ou amor entre os humanos, que costumam dar provas dessa confiança.

A confiança é muito subjectiva porque não pode ser medida, é preciso ter confiança em quem se confia para poder confiar, o que torna a confiança um conceito intrínsico.

Confiança é o resultado do conhecimento sobre alguém. Quanto mais informações correctas sobre quem necessitamos confiar, melhor, formamos um conceito positivo da pessoa.

O grau de confiança entre duas pessoas é determinado pela capacidade que elas têm de prever o comportamento uma da outra. Também é "a expectativa que nasce no seio de uma comunidade de comportamento estável, honesto e cooperativo, baseado em normas compartilhadas pelos membros dessa comunidade". Quando isso ocorre, tenho condições de prever o comportamento do outro em uma dada circunstância. Confiança é previsibilidade do comportamento. Ao observar o comportamento de alguém, somos capazes de identificar os valores que determinam por que as pessoas se comportam de uma determinada maneira. Portanto, quando digo que confio em alguém, estou querendo dizer que:

a) pertencemos à mesma comunidade de valores, e

b) sei que ele estará tão orientado para atender a meus/nossos interesses quanto eu próprio estaria se estivesse no lugar dele. Quando isso acontece, as pessoas não negociam: elas são capazes de entregar um cheque em branco e assinado.

Assim, a quantidade e a frequência das negociações podem ser indicadores de que nem tudo vai bem. Se a oportunidade de negociar pode ser um indício de relações democráticas e igualitárias, o excesso de negociações é um indicador seguro de falta de confiança porque, no limite, quando eu confio totalmente, não negocio. Assim, quanto maior o número de negociações, menor a abertura entre os interlocutores.

Mesmo quando duas pessoas possuem fortes vínculos afectivos - marido e mulher, por exemplo -, existem situações em que eles têem de negociar, porque um não confia na decisão do outro e isso não tem, em princípio, nada a ver com honestidade, mas sim com a incapacidade de prever o comportamento do outro. Um exemplo: numa Sexta-Feira à noite, voltando para casa, o marido está planeando ir ao cinema, pois há um filme a que ele quer muito assistir. Ao mesmo tempo, a mulher deseja ir ao teatro. Se um deles deixar a decisão nas mãos do outro - em confiança -, o desfecho será ganha/perda. Se decidirem negociar, deverão explorar os reais interesses em jogo. Se o que eles desejam é, realmente, assistir ao filme ou à peça, possivelmente cada um irá para seu lado.

Tecnicamente, pode-se dizer que, nesse caso, eles não confiam um no outro, ainda que em outras dimensões importantes do casamento a confiança seja total e irrestrita.

A rapidez na solução do impasse dependerá do grau de abertura existente entre os dois. Imagine que o marido teme abrir seus reais interesses para a mulher, com medo de magoá-la. Como resolver o impasse? Com abertura. Ou seja, quanto mais rápida e francamente eles revelarem o que desejam, mais facilmente poderão resolver esse problema.

fonte: wikipedia