(Photo by Luis Mendonça @ Olhares.com)Concerteza já aconteceu a todos vocês falarem com alguém pela primeira vez e sentirem que já conhecem (
ou que já deviam conhecer) essa pessoa à anos. Foi o que aconteceu quando troquei as primeiras palavras com a
Orgásmica. Quando a vi, confesso que fiquei logo tocado pelo rosto que detinha recortes de sensualidade, e cujo corpo bem trabalhado, deixando antever um belo par de mamas, era o complemento perfeito. Enfim, tudo em si me fez lembrar o que de melhor uma mulher pode ter.
Dos olhares às palavras, as coisas aconteceram com naturalidade. Estava-me a saber bem toda aquela conversa, a sua voz sedutora penetrava em mim e abalava todo o meu ser. A aliança na sua mão esquerda brilhava a cada posto de iluminação, e eu sentia que estavamos cada vez mais perto um do outro.
Como
Charmoso que sou, as palavras foram fluindo com a amostra daquilo que sou. Sentia-me confortável, e sentia que ela já não conseguia disfarçar a vontade de ser tocada (
talvez nem eu . . .)!
- Paramos para jantar num sitio discreto?- Hmmm... local longe de olhares onde se pode jantar, só conheço um! (
tentei eu com a minha cantiga de bandido gasta)
Não colou... e fomos seguindo viagem até pararmos num local onde luz ou gente não constavam. O carro descansava já encostado a uns arbustos, num posto onde ninguém nos poderia ver. Articulamos mais algumas palavras de conveniência até que fui forçado a aplicar a táctica do costume. Peguei na sua mão e desvendava as formas da sua aliança. Num gesto pouco cavalheiresco puxei-a para junto a mim, num só golpe, tentei chegar com os meus lábios aos seus.
A
Orgásmica ainda resistiu uns segundos. Eu ainda resisti uns milisegundos. Até que finalmente os nossos lábios faziam prova da vontade que nos vinha a consumir. Os gestos provocantes, excitantes, sensuais continuaram... Ela ergue-se e vem-se sentar no meu colo, colo esse que escondia o meu pau já erecto, doido por sair da clausura a que estava sujeito por baixo dos botões daquelas calças. Gostei de ver que ela não se fez de rogada, e que coçou o seu sexo, no meu, ainda com a roupa a servir de fronteira entre tesão e prazer! Catapultamo-nos um ao outro com loucura para o banco de trás, e continuamos entre carícias e braços, mãos indiscretas e linguas entrelaçadas. De repente ela pára para me dar um recado:
- Charmoso, beijas incrivelmente bem!- Jura!!- Juro... acumulas um calor incomum nesta zona (
diz ela enquanto me toca os lábios superiores),
o que faz com que os teus beijos transmitam algo indescritível (
foi a melhor descrição que alguma vez ouvi).
E sem me dar mais tempo para conversas, tira as suas calças, baixa as minhas e coloca a mão no meu já enlouquecido dardo! Sentada em cima de mim, acabamos por foder de todas as formas, cores e feitios. Ela veio-se ... sei lá... cinco... seis vezes... mais talvez... perdi a conta! A cada stickada que dava naquela húmida e apertada cona, sentia cada vez mais tesão, e não queria que aquela foda acaba-se nunca! Ela sussurrava-me
"mete-o todo!", seguido de um entesoado
"mas que grande piça tu tens!", e eu ganhava mais e mais forças para a comer todinha!
Quando finalmente me estava quase a vir, retirei o dardo de dentro dela, banhando o seu rosto, língua e lábios com o meu abundante leite! Que bem que lhe ficava o meu sémen a escorrer pelo queixo!
Abraçamo-nos como dois amantes esfalfados pelo dispendio de energia causado pelo sexo, e fitamos as estrelas:
- O ceú hoje está lindíssimo! Tão estrelado . . . (
disse eu)
- Sabes Charmoso, é incrível como em tão poucas horas que te conheço, consigo sentir tanta confiança em ti.- É um padrão, e chama-se charme... (
disse eu soltando um pequeno mas maroto sorriso - e pensando para mim: se soubesses que me apelido a mim mesmo de Charmoso!!)Bem, e com a escrita desta minha aventura, já estou novamente de pau feito, só de me lembrar!
Vou ali exercitar os punhos e já volto . . .