Complexo mamário!

Ultimamente, tenho andado a notar que o caralho das gajas todas, sem excepção, têem um enorme complexo, quase Freudiano, genético e hereditário, com as suas próprias mamas. É quase como que uma desvalorização total do produto próprio em benefício dos prepúcios montanhosos das concorrentes!

Pois eu, como vosso amigo que sou, vou esclarecer aqui, muito rapidamente, essa questão! Os principais problemas associados a esse complexo têem a ver normalmente com a firmeza e/ou com o tamanho, sendo que uma coisa implica a outra. Começando então pela questão do tamanho, ficam a saber que isso é um ponto muito importante da óptica masculina! Nós gajos (ou melhor, ELES GAJOS - i'm different ok??) temos a mania de que as mamas grandes a pronunciarem-se para o exterior de um generoso decote é que são a melhor coisa do mundo. Pois, do meu verdadeiro ponto de vista, acho que sendo os seios do tamanho que forem, o importante é conseguirem fomentar a atractividade visual dessa área. Já conheci mulheres com seios pequenos e muito atractivos, pois elas conseguiam provocar uma certa dose de sensualidade ao salientarem de forma espantosa essa parte do corpo! Aliás, tenho amigos que preferem as mulheres sem peitos, mas isso já é uma questão de gosto pessoal. Mas, no que toca ao complexo feminino, há um fenómeno que vos destabiliza a mente de uma forma quase doentia, e noto em algumas mulheres que têem quase uma enorme vergonha quando me aproximo dos seios. Isto tudo porque não têem peitos suficientemente firmes. Da pouca (cof cof) experiência que tenho, poucas são as mulheres que têem uns peitos perfeitos: duros, firmes e de tamanho médio. Poucas ou nenhumas! Claro que, há sempre a excepção das gajas que colocam silicone, mas isso já é outra missa.

Por isso gajas, nada de terem vergonha dos vossos seios. Nós homens, quando desapertamos um soutien (isto para aqueles que conseguem claro) não estamos à espera de nada perfeito. Estamos sim à espera de ter mais um ponto a explorar em busca do vosso e consequentemente do nosso prazer!

E não é de prazer que a vida trata??