Hoje tirei a tarde para vos falar de uma coisa importante. Tão importante que tirei a tarde para isso. Portanto espero que este texto faça jurisprudência nas vossas mentes. Hoje, vim para vos falar de um ser chamado Quintino Aires, doravante designado por Palerma. Para quem não sabe quem é o Palerma, também não vou explicar, pois é para isso que serve o Google.
Basicamente, para chegar à conclusão que pretendo, tenho de vos explicar que este ser que fala como se lhe estivessem sempre a apertar os tomates, é parte integrante do opinatório sobre sexo que passa nas tardes da Antena 3, que dá pelo nome de A Hora do Sexo.
Pois, se mete sexo eu oiço, e se mete sexo eu percebo. Este pseudo-psicólogo clínico, amplamente premiado pela coleção de carneiros do rebanho social conhecido pelos Conas, conseguiu deixar aqui o Charmoso de boca caída (mas fechada). Quem ouve diariamente o programa vai-se apercebendo das inúmeras falhas à coerência argumentativa e ideológica deste senhor. Até aí, eu já tinha percebido que este senhor tem capacidades mentais limitadas e que limita-se a despejar coisas num tom "à bem". É aquilo o ganha pão dele, é natural que as suas opiniões se adaptam ao que as massas querem ouvir. Daí que, para quem quiser usar da memória, a incoerência reina naquela cabeça. Deve ser de andar sempre com os guizos apertados, e daí também a sua voz de gaja a parir. Mas a surpresa foi uma. Uns dias atrás, o Palerma falava de infidelidades e disse: "Quem é infiel é imaturo. Nenhuma pessoa que trai conseguiu crescer mentalmente" (ou something like that).
Não obstante o respeito que devemos ter pelas opiniões dos outros, eu reservo-me no direito de aceitar apenas as opiniões de quem tem opinião. Ora, se a opinião varia conforme o dia é porque não há opinião. E se não há opinião ela não pode ser aceite!
Não podia discordar mais desta afirmação. O senhor palerma já devia ter percebido que quem trai está num estado cognitivo muito além do status onde algum dia ele poderá chegar. Assim como só alguns (os mais capazes) conseguem executar duas tarefas ao mesmo tempo (plano físico), também apenas e só alguns (os mais amadurecidos) conseguem nutrir sentimentos por duas pessoas ao mesmo tempo (plano emocional). Nutrir vários sentimentos em simultâneo pela mesma coisa/pessoa, isso então nem se fala. Há quem o consiga! Isso sim é estar muito à frente. Daí que a minha opinião seja oposta à do Sr. Palerma.
E por causa dessa frase decidi deixar definitivamente de ouvir a merda da rádio que até curtia.
Definição da web para sex-shop: Sex shop é uma loja que vende produtos com finalidades eróticas como vibradores, bonecas insufláveis, acessórios de sadomasoquismo, lingerie erótica, fantasias eróticas, filmes pornográficos, preservativos, cremes eróticos, chaveirinhos em forma de pénis, calcinhas comestíveis, tanguinhas sugestivas, chocolates artísticos, cabaninhas para a masturbação e outras coisas .
Apesar de ser uma loja como qualquer outra algumas pessoas possuem o pudor de entrar em uma, então são muito comuns os sex shops virtuais, em que o cliente faz o pedido dos mesmos itens e se mantém anônimo. Por vergonha, as vezes.
Não se sabe como eles começaram, mas há relatos de vibradores desde 1860 e anúncio, em jornais, no começo do século XX, porém apenas com a revolução sexual dos anos 1960 é que eles se tornaram mais populares.
Sabemos que hoje existem sex shops em praticamente todos os países do mundo e que novas tecnologias são empregadas em novos dispositivos que podem aumentar o prazer das pessoas.
Hoje com a internet, muitas empresas estão fazendo sexshop online. Alguns com vendas em varejo e outros com venda em atacado
Fonte: Wikipedia
A Enfermeira é uma mulher que meia volta me vai convidando a "mandar umas fodas", e diga-se sem rodeios: que fodas!! Ela é uma mulher de seios fartos e que coloca um homem em transe com a sensualidade que transborda de cada vez que respira. Depois de nos encontrarmos no parque de estacionamento de um hipermercado, e depois de estarmos umas dezenas de minutos aos apalpões, começou a parecer mal estarmos ali naquelas cenas. Indecisos sobre que rumo tomar, eis que a minha mente pura e cheia de boas intenções pensou em fazer uma visita ao mais sagrado local que a minha religião pode idolatrar: uma sex-shop. A Enfermeira ficou surpreendida com a minha proposta e não percebeu muito bem se iríamos comprar um vibrador, preservativos, ou umas algemas e chicotes. Notava-se nela alguma apreensão no que se estava a passar, mas como sou bom nas palavras, lá a consegui convencer e acalmar os seus receios. Na minha cabeça, acreditem, estava a puta armada!!
Ao chegar à loja, entramos caladinhos e à esquerda um homem com cerca de cinquenta anos estava sentado atrás de um balcão a ler uma revista (não pornográfica)!
- Boa tarde - dissemos ao entrar - Boa tarde. Estejam à vontade. - respondeu o sexshopista
Entramos e fomos percorrendo os corredores mexendo em vibradores, cremes, chicotes, revistas, lingeries e afins. A tesão era cada vez mais, e assim que encontrei um corredor mais escondido, atirei-me a apalpar subtilmente o belo do cú da Enfermeira! Ela meia envergonhada pediu para me afastar dela pois havia espelhos por toda a loja. O receio do dono da loja ver estava a apoderar-se da minha cabra companheira. Mas a mim, a situação estava a deixar-me completamente louco, e então eis que começo a roçar o meu pau já duro e pingante nela. O senhor, o tal que estava por trás do balcão levanta-se e vem ter connosco.
- Estava a observar-vos dali e vou ser muito direto. Se quiserem foder, sejam meus convidados - diz o galeifão armado em pinante - Claro que queremos foder - digo eu enquanto me encosto nas costa da Enfermeira e lhe meto a mão nos brutos seios.
Dito isto o dono da sex-shop fecha a porta principal e abre a porta a uma sala privada com sofás e convida-nos a entrar. Nós acedemos e no interior comecei a comer a Enfermeira. A despi-la... Enquanto isso ela ia brincando ora com o pau de um, ora com o de outro. Estavamos já os dois bem tesos, quando ela me manda deitar no sofá e me cavalga como uma louca. Numa das mãos da Enfermeira, o pau do sexshopista estava a levar uma bela punheta. Montada neste pau que enche qualquer toca, a Enfermeira veio-se como uma louca, e quase ao mesmo tempo venho-me eu. Vim-me tanto que o leite escorreu pelo preservativo abaixo molhando-me o pincel todo. O dono da loja ainda pediu à Enfermeira para acabar com um broche, mas ela olhou para ele e disse-lhe para acabar sozinho. Eu sorri. Que cabra que ela é, e como eu gosto que ela seja assim.
Na verdade com esta aventura a minha difinição de sex-shop mudou completamente.