Ultimamente tem-me acontecido (quase sempre) vir-me e ficar com o pau teso na mesma prontinho para outra logo de seguidinha. Acho que isto não é normal e gostava da partilhassem da vossa experiência para eu saber se é normal ou se é anormal!
O que hoje quero escrever tem tudo e ao mesmo tempo nada haver com este filme. Quero falar-vos sobre a minha bipolaridade. Ser bipolar é uma questão muito relativa. Todos podemos ser bipolares. Eu tenho a sorte de ter uma Mulher fantástica, que me ama e que faça eu a pior asneira de fizer me perdoa. Percebe até melhor que eu as necessidades que tenho, e diz-me que é feliz do meu lado no metter what.
Mas o que ela não compreende é porque é que um dia chegou a casa e eu tinha 20 ansíoliticos todos alinhados na horizontal, juntinhos a 500ml de água. Se ela não compreende eu também não. Sou feliz porque raio ia acabar com a minha vida? Agora para além de tudo, fico também a dever a minha vida a esta mulher que eu escolhi para me mostrar o caminho até à velhice.
Eu sou feliz, mas alguns acontecimentos da minha vida, todos em conjunto deitaram a minha capacidade de ser racional abaixo. Para além disso descobri, que sou um ser solitário e não tenho ninguém com quem me abrir, desabafar, chorar. E quando me senti sozinho com tudo cá dentro para dizer, e não haver ninguém para o ouvir, decidi-me a não querer viver assim, com a pressão de precisar de desabafar.
Agora apenas preciso de uma amiga para desabafar. A própria Mulher me incentiva a isso, mas amigas tenho muitas, mas todas só precisam de mim para pinar. Para falar e desabafar o caso é outro.
Foi uma grande asneira e já passou. Agora repouso. Muito repouso. Mas o trabalho não para.
Já fazia algum tempo que eu tinha vontade de levar a Mulher a conhecer Milão, e a região norte-italiana onde vivi e joguei durante uns tempos. Tinha boas recordações da região e estava ansioso por regressar a um sitio onde havia sido muito feliz.
Combinei com a mulher ir um fim de semana em que a metereologia apontava muito Sol, e devido à minha actividade profissional que me deixa pouco espaço para tratar de burocracias e coisinhas, a Mulher ficou encarregue de tratar de tudo. Entenda-se marcar avião, hotel e tratar do renting de um carro para o fim de semana. Ela dispunha de quinze dias para tratar de todos os detalhes e assim o fez.
No dia da viagem, eu tive uma almoço de negócios, daqueles que duram até ao fim da tarde, e onde fechei um grande negócio que me deixou ainda mais entusiasmado com a viagem. Mas, ao prolongar-se até ao final da tarde fez com que tivesse de correr para ir buscar a Mulher e ainda chegar a tempo do avião.
Já a caminho do aeroporto eu notava alguma ansiedade na Mulher, algo que eu julgava ser da viagem. Carro no parque do Sá Carneiro, toca de pedir as papeladas de embarque à Mulher. Ela relutante entrega-me a rir-se com ar de satisfação, e é quando reparo que a viagem estava marcada para três! - Que é esta merda - pergunto eu logo a passar-me como me é característico - Essa merda é que a C. vai connosco! - Hããããã!!?!? - Eu quis-lhe oferecer esta viagem, para te fazer uma surpresa! Ela está lá em cima junto à porta de embarque à nossa espera!
E estava mesmo!! Pormenores à parte (que não são os pormenores da viagem que vocês querem saber ahahah), chegamos já tarde ao Hotel. Um quarto triple com uma cama de casal e uma cama single. Eu ocupei logo a cama single e deixei as duas cabras espertinhas na cama de casal, só por causa de terem a mania que são finas e que sabem fazer surpresas. Mas não demorou muito até estarmos os três aglomerados na mesma cama. Comecei por beijar a C., e a C. retribuíu com um beijo na Mulher. Estivemos ali algum tempo a trocar beijos e carícias, e quando nos demos conta já estavamos sem roupa.
A Mulher, gulosa claro, tratou logo de fazer um belo dum minete à C., enquanto esta me mamava no meu pau que já me doía de tão teso que estava. Depois elas trocaram e a Mulher mamou aqui como gente grande, enquanto eu aproveitava para brincar com as tetas da C. Comecei por penetrar a Mulher, primeiro ela por cima (veio-se), depois eu em cima dela (veio-se). De seguida a C. vem montar no meu pau, isto tudo enquanto entre elas iam trocando todo tipo de carícias. Vou para cima da C. (para ter um tratamento justo a ambas), e fodia-a cheio de energia (veio-se). Ainda lhe dei uns bons minutos de quatro enquanto ela lambia a cona da Mulher (e vieram-se as duas). Ali faltava apenas uma pessoa vir-se e essa pessoa era eu. Não me fiz rogado e pedi para as duas se dedicarem a mamar no meu grosso e longo pau. Assim o fizeram, e quando o leiteiro chegou foi ver o leitinho a desaparecer num instante. Ainda estou para saber qual das duas foi mais gulosa! Banhadas com o meu leite na boca trocaram beijos e olharam-me com cara de cabras, com um olhar de quem gostou e queria mais. Ao ver, não resisti e acreditem ou não, o meu pau manteve-se firme (podia ser sempre assim) e fodemos novamente logo logo de seguida antes que lhe desse a preguiça.
Foi um bom fim de semana, visitamos sitios porreiros e fodemos de caralho. Vim de lá com o pau a doer. A C. e a Mulher fartaram-se de se comer, e gabaram muito a minha capacidade de as foder e de me aguentar bem para comer e fazer vir as duas mais que uma vez. Óbvio que não vou mentir: isso encheu-me o ego.
No final da viagem e passadas umas semanas recebo um sms da C. a dizer que tinha um fraquinho por mim e se eu não queria ir foder com ela, mas desta vez sem a Mulher. Claro que não aceitei, acho que percebe-se bem porquê.
A coisa estava a ficar muito lamechas e eu tive de mandar a Escort dar uma curva. Para além de me estar a tentar derreter o coração, estava a tentar derreter-me o juízo!
Ontem fui novamente sair com a Escort! Jantamos e acabamos a foder num Motel...
Aproveitei para lhe pedir desculpas pela minha parvoíce do outro dia. E depois estivemos dezenas de minutos a olharmo-nos nos olhos como se estívessemos a ter uma longo conversa.
Antes de se ir embora tornou a dizer que gosta de estar comigo e pediu-me para lhe prometer que nunca a iria magoar. Não fui capaz de o fazer e mais uma vez ela foi embora zangada: Nunca nos havemos de dar bem nem aqui nem na China!
Eu não lhe quero dizer, mas gosto muito dela. Acarinho-a! Mas por outro lado não lhe quero dizer dada a sua profissão... Quero perceber bem o que sinto em relação a isso.