Conheci uma pessoa. Ok. Conheço muitas. Mas esta é diferente. Nunca gosto de ninguém à primeira impressão na sua totalidade. Desta gostei!! Deve ser do sotaque transmontano que é uma das coisas que me dá tesão!
Resumindo: desta gostei à primeira. E é a prova de que uma miúda para me encher as medidas não precisa de ser um protótipo de beleza e sensualidade. Está difícil é descobrir por onde é que hei-de começar a conquista!
Sugestões?
A narrativa anacrónica da vida real de um palerma casado e das suas aventuras extraconjugais.
As putigajas!!!!!
Gajas tão burras, tão burras, tão burras, tão burras e que se acham o máximo. Há mulheres que ainda não perceberam que são tanto de nada, que nunca irão servir para mais nada a não ser para ser as putas de alguém.
Tha Master and the Worktable
Não raras vezes, e devido à esgotante e preenchedora profissão que tenho, tenho a necessidade de fazer serões até altas horas da noite, permanecendo sozinho no escritório. Imaginem um triste e só ser abandonado na perigosa e escura noite, trabalhando, escravizando os neurónios. Tudo na mais profunda das solidões. Como boa rapariga que é, a Mulher resolveu num destes dias visitar-me para me fazer um pouco de companhia. Depois de preparar tudo e deixar os miúdos com a Avó, lá foi ela para junto de mim. Foi com uma expressão de surpresa que recebi a sua chamada:
Foda-se que eu já não conseguia parar de pensar no "barraco" que era se eu estava lá com outra!!! Mas, Mulher à porta, havia de a fazer entrar, e lá fui eu abrir-lhe a porta. Fomos então para o meu gabinete onde eu continuei a trabalhar, enquanto ela me observava emitindo certos sons parecidos com vocabulário, mas que eu não percebia, pois não estava minimamente interessado naquela conversa de mulher sobre sapatos, batons ou vestidos tons de lilás.
Após ter terminado o que estava a fazer, comecei a olhar para a minha longa e resistente secretária e pensei:
Foi assim que me comecei a encostar à Mulher e a beijá-la com tesão. Ela, como boa cabra que é, correspondia, e lentamente ia chegando o seu corpo ao encosto da bendita secretária. Beijo daqui beijo dali, a Mulher mete-me a mão dentro das calças e agarra no marsápio já teso, e de que ela tanto gosta. Acariciando-o por dentro das calças, eu não quis ficar atrás e começo a enfiar-lhe os dedos na rata húmida. Baixo-lhe as calças, ajoelho-me e sento-a na cadeira. Com isto chego a minha língua aquela gruta escorrida, onde lhe proporcionei um belo de um minete, ora lambendo ora sugando, ora rodopeando. Sempre que sentia a tesão a chegar-lhe mais alto, enfiava-lhe dois dedos bem fundo dentro da cona, ao que ela respondia com gemidos, como se de uma putinha se tratasse. Não resistindo ao tratamento VIP que lhe acabara de dar, a Mulher dá um berro, sinal de um intenso orgasmo que tomara conta dela.
Foi a vez de nos revezarmos, e comigo sentado na cadeira, ela mamou no meu pau cada vez mais duro. Ora lambia, ora mordiscava, ora metia-o todo bem fundo.
Mas eu não estava para mais demoras, a tesão já me estava a dominar e, sentei-a em cima da secretária, de frente para mim, abrindo-lhe as pernas. Num só gesto enfiei todo o meu pau bem no fundo da sua cona. Ela gemia a cada investida minha, e o entra e sai do meu pau, com as lambidelas e chupadelas que lhe estava a dar nas suas boas mamas deram-lhe o seu segundo orgasmo.
Eu ainda estava ali para as curvas, e continuamos a nossa cavalgada pelo prazer. Ela apoiou os braços sobre a mesa, com uma perna apoiada no chão e a outra apoiada na cadeira. Aquela cona estava agora toda aberta para a minha visão e para eu fazer dela aquilo que bem me apetecesse. Eu comecei então a fodê-la por trás e a apalpar-lhe as mamas. Esta posição para mim é infalível e comecei logo a sentir o quentinho do leitinho a querer sair-me pela ponta.
Resisti, e fui fodendo bem fundo a cona da Mulher até que ela teve o seu terceiro orgasmo. (Não é exagero, não!!!) Sortuda!! Logo após, eu descarrego todo o leite quentinho bem fundo na sua cona, tendo eu também o meu momento de prazer. Foi uma esporradela monumental de leitinho quentinho.
"- Cabrão! Era na boquinha que mo devias ter dado!!!"
Depois de recompostos, ambos estavamos surpreendidos com a invulgar resistência da secretária, e a mesma ficou assinalada como um dos fuckpoints favoritos de ambos.
Ora digam lá que não foi uma boa surpresa da Mulher!?!?
(acho que melhor só se ela já aparecesse só com a lingerie por baixo do casaco)
"- Anda-me abrir a porta que estou aqui!!"
"- Aqui??!?! Mas aqui onde!?!?" - perguntei eu com um tom admirado"- Aqui na porta da tua empresa. Vim-te fazer companhia maridinho....."
Foda-se que eu já não conseguia parar de pensar no "barraco" que era se eu estava lá com outra!!! Mas, Mulher à porta, havia de a fazer entrar, e lá fui eu abrir-lhe a porta. Fomos então para o meu gabinete onde eu continuei a trabalhar, enquanto ela me observava emitindo certos sons parecidos com vocabulário, mas que eu não percebia, pois não estava minimamente interessado naquela conversa de mulher sobre sapatos, batons ou vestidos tons de lilás.
Após ter terminado o que estava a fazer, comecei a olhar para a minha longa e resistente secretária e pensei:
"- Foda-se! Esta merda é uma benção!!! Isto é uma cama sem lençois caralho!!!"
Foi assim que me comecei a encostar à Mulher e a beijá-la com tesão. Ela, como boa cabra que é, correspondia, e lentamente ia chegando o seu corpo ao encosto da bendita secretária. Beijo daqui beijo dali, a Mulher mete-me a mão dentro das calças e agarra no marsápio já teso, e de que ela tanto gosta. Acariciando-o por dentro das calças, eu não quis ficar atrás e começo a enfiar-lhe os dedos na rata húmida. Baixo-lhe as calças, ajoelho-me e sento-a na cadeira. Com isto chego a minha língua aquela gruta escorrida, onde lhe proporcionei um belo de um minete, ora lambendo ora sugando, ora rodopeando. Sempre que sentia a tesão a chegar-lhe mais alto, enfiava-lhe dois dedos bem fundo dentro da cona, ao que ela respondia com gemidos, como se de uma putinha se tratasse. Não resistindo ao tratamento VIP que lhe acabara de dar, a Mulher dá um berro, sinal de um intenso orgasmo que tomara conta dela.
Foi a vez de nos revezarmos, e comigo sentado na cadeira, ela mamou no meu pau cada vez mais duro. Ora lambia, ora mordiscava, ora metia-o todo bem fundo.
Mas eu não estava para mais demoras, a tesão já me estava a dominar e, sentei-a em cima da secretária, de frente para mim, abrindo-lhe as pernas. Num só gesto enfiei todo o meu pau bem no fundo da sua cona. Ela gemia a cada investida minha, e o entra e sai do meu pau, com as lambidelas e chupadelas que lhe estava a dar nas suas boas mamas deram-lhe o seu segundo orgasmo.
Eu ainda estava ali para as curvas, e continuamos a nossa cavalgada pelo prazer. Ela apoiou os braços sobre a mesa, com uma perna apoiada no chão e a outra apoiada na cadeira. Aquela cona estava agora toda aberta para a minha visão e para eu fazer dela aquilo que bem me apetecesse. Eu comecei então a fodê-la por trás e a apalpar-lhe as mamas. Esta posição para mim é infalível e comecei logo a sentir o quentinho do leitinho a querer sair-me pela ponta.
Resisti, e fui fodendo bem fundo a cona da Mulher até que ela teve o seu terceiro orgasmo. (Não é exagero, não!!!) Sortuda!! Logo após, eu descarrego todo o leite quentinho bem fundo na sua cona, tendo eu também o meu momento de prazer. Foi uma esporradela monumental de leitinho quentinho.
"- Cabrão! Era na boquinha que mo devias ter dado!!!"
Depois de recompostos, ambos estavamos surpreendidos com a invulgar resistência da secretária, e a mesma ficou assinalada como um dos fuckpoints favoritos de ambos.
Ora digam lá que não foi uma boa surpresa da Mulher!?!?
(acho que melhor só se ela já aparecesse só com a lingerie por baixo do casaco)
A teoria da descartabilidade
Todos temos, de uma forma consciente ou inconsciente, aquelas pessoas que nos marcam mais ou menos. É um facto indiscutível! Eu, particularmente, sou uma pessoa que gosto de me ir dando a conhecer. De me ir abrindo com o passar do tempo, e só o tempo dará a conhecer a alguém o meu melhor lado. O meu lado sentimental. Acontece que por vezes fico com a sensação que me dei a conhecer demais. E isso chateia-me. Talvez não haja nada que me deixe mais transtornado (tirando o pau não levantar, claro). É triste a sensação de que nos entregamos de uma forma tão aberta a uma amizade/relação, e que do lado de lá nunca passamos de um objecto em uso, inserido na teoria da descartabilidade! Tão depressa nos dão a parecer que tudo está óptimo, como no dia seguinte damos por nós a tentar perceber como foi possível andar tanto tempo a pisar gelo fino. E só aí, perecebemos que fomos para alguém mais um elemento descartável, cuja importância na sua vida foi, é e será nula!
Um bem haja a estas pessoas, mestres do disfarce sentimental! Não imaginam como são importantes as lições que tiro destas pessoas! São para mim o mais belo tesouro encontrado.
Um bem haja a estas pessoas, mestres do disfarce sentimental! Não imaginam como são importantes as lições que tiro destas pessoas! São para mim o mais belo tesouro encontrado.
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