Por vezes fico com um pequeno azedume no pensamento, surgindo-me imagens de que por este mundo virtual, há quem se dê ao trabalho de me traçar um rasto . . .
Ainda bem que isto não passará de ser algo presente na minha imaginação!
A narrativa anacrónica da vida real de um palerma casado e das suas aventuras extraconjugais.
Resultado da Votação
E que tal o novo look aqui do blog?
Excelente. Quase que tive um orgasmo ao ver.
32%
20 votos
Porreiro.
21%
13 votos
Come-se
22%
14 votos
Humm... gostava mais como estava.
5%
3 votos
Isto agora parece-se mesmo com a merda que se escreve.
6%
4 votos
Uma vez vi um cagalhoto mais giro
14%
9 votos
63 votos no total
4comentários:
From skin on January 14, 2009 at 7:45 pm. IP Logged, 78.130.68.x Report Abuse
:-)
From ? on January 11, 2009 at 12:10 pm. IP Logged, 87.196.116.x Report Abuse
melhor que o blog so a musica!
From SmS on January 4, 2009 at 4:31 pm. IP Logged, 84.91.50.x Report Abuse
Eu nao votei mas nao me canso de dizer...muda la isto...ta mt feio e (penso eu) nada tem a ver ctg...isto n a tua cara pahhhhh
From Charmoso on December 31, 2008 at 11:01 am. IP Logged, 77.54.134.x Report Abuse
Come-se
Excelente. Quase que tive um orgasmo ao ver.
32%
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Porreiro.
21%
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Come-se
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Humm... gostava mais como estava.
5%
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Isto agora parece-se mesmo com a merda que se escreve.
6%
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Uma vez vi um cagalhoto mais giro
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Eu nao votei mas nao me canso de dizer...muda la isto...ta mt feio e (penso eu) nada tem a ver ctg...isto n a tua cara pahhhhh
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Come-se
Diarreia vinda directamente da minha mente!
Pior do que uma pessoa má, é uma pessoa mal intencionada. Porque a pessoa má nós já sabemos que é má, e a pessoa mal intencionada aparece sempre sob a forma de lobo em pele de cordeiro!
M
Se há pessoa culpada desta minha taradice, essa pessoa é a M. Eu conheci a M., quando ela tinha vinte anos, e eu dezasseis. Os dias de calor e praia convidavam ao conhecimento, e eu não consegui ficar indiferente ao corpo semi-desnudado, bronzeado. A sua elegância fazia-me parar por longos minutos a admirá-la enquanto ela se dirigia para uns banhos de mar, qual sereia tornada realidade. Quando voltava, pingando água salgada, eu deleitava-me a imaginar-me agarrado aos arrepiados bicos dos seus fartos seios, que teimavam em arredondar as formas de um bikini em tons de laranja e amarelo. Eu era um ainda virgem escravo da masturbação, e não passava apenas de imagens em sonhos, eu e a M. Como eu estava enganado . . .
Com o passar dos dias eu e o meu grupo de amigos fomo-nos aproximando do grupo de raparigas da qual a M fazia parte. Era um grupo de 5 raparigas, todas elas lindas, e todas elas muito mais velhas que nós. Um dia, aproveitando um dias de extremo calor em que a praia estava submersa de pessoas, resolvemos chegar-nos tão perto, que as nossas toalhas quase se tocavam. Foi o mote para a meio da tarde já estarmos todos juntos a pretexto de um jogo de cartas. Seguiram-se uns banhos de mar, um bocado de volei, umas raquetes, ums brincadeiras, e com tudo isto o final do dia também. Ao segundo dia, não hesitamos em convidá-las para um café numa esplanada, ao final da noite. Apesar de sermos uns "putos" ao pé delas, elas acederam.
Assim se foi criando a teia que compunha a trama da minha amizade com a M. Eu não conseguia ser indiferente ao sorriso e ao olhar penetrante e expressivo dela. Passados uns dias, uma das miudas fez anos e resolvemos comemorar com uma festa na praia "pela noite dentro". Catalizador de emoções, o alcóol é sempre uma óptima droga relaxante, que nos ajuda a exprimir e a sentirmo-nos mais seguros e confiantes. Entre um copo e outro, eu e a M, estavamos a cimentar a nossa proximidade. Nesse dia trocamos beijos, abraços, e também a certeza de que, nessas idades, a nossa diferença era quase enorme. Com o andar do tempo, trocamos sonhos e promessas, e a certeza de que iríamos ser o primeiro "amante" um do outro.
Eu e a M fomos uns fieis amantes de Verão. Posso-lhe chamar uma amizade recheada de beijos. Mas com a chegada de Setembro, ela voltou para a longínqua cidade onde estudava, e eu voltei à minha rotina de treinos e escola. Como ainda não estávamos na era da net nem do telemóvel, passaram-se uns meses sem ver aquela linda sereia. Julguei que nunca mais a ia ver.
Era Janeiro do ano seguinte, e eu juntamente com o meu grupo de amigos, fui ao um bar que existe junto á Foz da cidade onde vivo. Acho que senti os meus olhos sorrirem quando ao fundo do bar vejo a M., assim mesmo como ela era: simples, linda, apaixonante. Não sabia muito bem como reagir. Lembro-me com uma precisão aeronaútica que voltei-lhe as costas e a ignorei. Ela, prontamente me veio abordar, nessa mesma hora, consolidamos aquilo que eu julgava que o tempo iria apagar. Contou-me que tinha agora um namorado, "coisa séria", dizia-me ela. A noite seguiu e a conversa também. Ela ofereceu-se para me levar a casa, e eu, claro, cedi. Dispensável será dizer que terminamos a noite estacionados em frente à praia, dentro do carro, em beijos e apalpões temperados de saudade. Confidenciou-me que não era mais uma virgem, e sublinhava-me o quanto a relação que tinha era importante para ela. Nessa noite, quase acabamos em sexo. Houve apenas o pequeno senão do meu querido amigo "lá de baixo", estar preguiçoso, e não se ter "levantado". Coisas de gajo inexperiente. Ela, com a simpatia que lhe era habitual, convidou-me para saírmos no dia seguinte, dizendo que me devia o momento, e que iria cumprir a promessa. Aí então foi o dia em que pela primeira vez penetrei uma toca do amor. Recordo-me do tesão com que ela me cavalgou, e recordo-me também da rapidez com que ambos nos viemos.
Terminamos a noite crus, nos braços um do outro, a relembrar o Verão inesquecível que tínhamos passado. Verdade é que jamais me divertirei tanto como nesse ano e nos dois/três anos que se seguiram.
Quanto à M, nunca mais a vi. Talvez até se tenha mudado, casado, não sei. Apenas sei que não me vou esquecer com facilidade todos os momentos que passei com ela. Foram intensos, e cobertos de sinceridade e boas intenções.
Alguém consegue esquecer a sua primeira vez?
Com o passar dos dias eu e o meu grupo de amigos fomo-nos aproximando do grupo de raparigas da qual a M fazia parte. Era um grupo de 5 raparigas, todas elas lindas, e todas elas muito mais velhas que nós. Um dia, aproveitando um dias de extremo calor em que a praia estava submersa de pessoas, resolvemos chegar-nos tão perto, que as nossas toalhas quase se tocavam. Foi o mote para a meio da tarde já estarmos todos juntos a pretexto de um jogo de cartas. Seguiram-se uns banhos de mar, um bocado de volei, umas raquetes, ums brincadeiras, e com tudo isto o final do dia também. Ao segundo dia, não hesitamos em convidá-las para um café numa esplanada, ao final da noite. Apesar de sermos uns "putos" ao pé delas, elas acederam.
Assim se foi criando a teia que compunha a trama da minha amizade com a M. Eu não conseguia ser indiferente ao sorriso e ao olhar penetrante e expressivo dela. Passados uns dias, uma das miudas fez anos e resolvemos comemorar com uma festa na praia "pela noite dentro". Catalizador de emoções, o alcóol é sempre uma óptima droga relaxante, que nos ajuda a exprimir e a sentirmo-nos mais seguros e confiantes. Entre um copo e outro, eu e a M, estavamos a cimentar a nossa proximidade. Nesse dia trocamos beijos, abraços, e também a certeza de que, nessas idades, a nossa diferença era quase enorme. Com o andar do tempo, trocamos sonhos e promessas, e a certeza de que iríamos ser o primeiro "amante" um do outro.
Eu e a M fomos uns fieis amantes de Verão. Posso-lhe chamar uma amizade recheada de beijos. Mas com a chegada de Setembro, ela voltou para a longínqua cidade onde estudava, e eu voltei à minha rotina de treinos e escola. Como ainda não estávamos na era da net nem do telemóvel, passaram-se uns meses sem ver aquela linda sereia. Julguei que nunca mais a ia ver.
Era Janeiro do ano seguinte, e eu juntamente com o meu grupo de amigos, fui ao um bar que existe junto á Foz da cidade onde vivo. Acho que senti os meus olhos sorrirem quando ao fundo do bar vejo a M., assim mesmo como ela era: simples, linda, apaixonante. Não sabia muito bem como reagir. Lembro-me com uma precisão aeronaútica que voltei-lhe as costas e a ignorei. Ela, prontamente me veio abordar, nessa mesma hora, consolidamos aquilo que eu julgava que o tempo iria apagar. Contou-me que tinha agora um namorado, "coisa séria", dizia-me ela. A noite seguiu e a conversa também. Ela ofereceu-se para me levar a casa, e eu, claro, cedi. Dispensável será dizer que terminamos a noite estacionados em frente à praia, dentro do carro, em beijos e apalpões temperados de saudade. Confidenciou-me que não era mais uma virgem, e sublinhava-me o quanto a relação que tinha era importante para ela. Nessa noite, quase acabamos em sexo. Houve apenas o pequeno senão do meu querido amigo "lá de baixo", estar preguiçoso, e não se ter "levantado". Coisas de gajo inexperiente. Ela, com a simpatia que lhe era habitual, convidou-me para saírmos no dia seguinte, dizendo que me devia o momento, e que iria cumprir a promessa. Aí então foi o dia em que pela primeira vez penetrei uma toca do amor. Recordo-me do tesão com que ela me cavalgou, e recordo-me também da rapidez com que ambos nos viemos.
Terminamos a noite crus, nos braços um do outro, a relembrar o Verão inesquecível que tínhamos passado. Verdade é que jamais me divertirei tanto como nesse ano e nos dois/três anos que se seguiram.
Quanto à M, nunca mais a vi. Talvez até se tenha mudado, casado, não sei. Apenas sei que não me vou esquecer com facilidade todos os momentos que passei com ela. Foram intensos, e cobertos de sinceridade e boas intenções.
Alguém consegue esquecer a sua primeira vez?
O que tem de ser!
Não acredito no destino. Não acho que estamos pré-programados para viver assim. Nem tão pouco acredito em signos ou em coisas transcendentes, como deuses, anjos, pessoas que vêem de outro mundo, espíritos que se passeiam pela casa, signos, duendes, pais natais e coelhos de Páscoa.
Acredito no entanto que tudo na vida nasce, cresce, desenvolve-se, amadurece e acaba. A única coisa que pode variar no meio disto tudo é o espaço temporal que decorrer da primeira à última fase. Referindo-me concretamente às relações de qualquer tipo entre duas pessoas, elas podem durar 30seg, 30 dias, 30 meses, 30 anos, ou uma vida.
As coisas duram o tempo que têem de durar. O ser humano está geneticamente programado para, a exemplo de qualquer outro ser vivo, criar relações de simbiose, ainda que de forma inconsciente. A palavra relação implica sempre que ambos tenham algo a ganhar com a mesma. Por exemplo, na amizade, ambos ganham com a companhia agradável um do outro. O que se tem a ganhar pode ser algo simples, banal, sem qualquer valor para as pessoas que estão fora da relação. Nas relações amorosas o lucro pode ser muito superior à companhia, and so on , and so on.
Resumindo, tudo termina quando uma das partes sente que já nada tem a ganhar com a outra. É assim que somos. É também assim que eu sou. É uma dura realidade quando percebemos que estamos a mais na vida de outra pessoa, mas é igualmente duro fazermos ver a alguém que as coisas já estão na sua fase terminal. Quando esta hora chega, cumpre-nos guardar com alegria todos os bons momentos, e tudo o que de bom a outro pessoa trouxe para a nossa vida.
Muitas das vezes as pessoas criam o fim de uma relação sem se aperceberem que a estão a matar, a destruir, a limitar, a atribuir-lhes um final anunciado.
Para alguém chegar à nossa vida, tem de necessariamente alguém partir?
Acredito no entanto que tudo na vida nasce, cresce, desenvolve-se, amadurece e acaba. A única coisa que pode variar no meio disto tudo é o espaço temporal que decorrer da primeira à última fase. Referindo-me concretamente às relações de qualquer tipo entre duas pessoas, elas podem durar 30seg, 30 dias, 30 meses, 30 anos, ou uma vida.
As coisas duram o tempo que têem de durar. O ser humano está geneticamente programado para, a exemplo de qualquer outro ser vivo, criar relações de simbiose, ainda que de forma inconsciente. A palavra relação implica sempre que ambos tenham algo a ganhar com a mesma. Por exemplo, na amizade, ambos ganham com a companhia agradável um do outro. O que se tem a ganhar pode ser algo simples, banal, sem qualquer valor para as pessoas que estão fora da relação. Nas relações amorosas o lucro pode ser muito superior à companhia, and so on , and so on.
Resumindo, tudo termina quando uma das partes sente que já nada tem a ganhar com a outra. É assim que somos. É também assim que eu sou. É uma dura realidade quando percebemos que estamos a mais na vida de outra pessoa, mas é igualmente duro fazermos ver a alguém que as coisas já estão na sua fase terminal. Quando esta hora chega, cumpre-nos guardar com alegria todos os bons momentos, e tudo o que de bom a outro pessoa trouxe para a nossa vida.
Muitas das vezes as pessoas criam o fim de uma relação sem se aperceberem que a estão a matar, a destruir, a limitar, a atribuir-lhes um final anunciado.
Para alguém chegar à nossa vida, tem de necessariamente alguém partir?
O tapete . . .
Recordo com uma imagem cerebral nitída o dia em que tive algo parecido com o meu primeiro orgasmo. É inacreditável as coisas que o nosso cérebro consegue guardar e fazer-nos recordar. Eu tinha 4 anos, e estava uma solarenga tarde de Verão. Tinha ido á praia com a Sra. Dª Velhota e no regresso a casa deitei-me no enorme tapete vermelho e com padrões orientais que a minha mãe ainda hoje preserva com mais amor que a própria vida (oh Deus, se ela soubesse as punhetas que já bati naquele tapete!!!). Deitado, via uns desenhos animados cuja história girava em torno de uma volta ao mundo de carro. Estava-me pouco marimbando para as loucas personagens, e naquele momento apenas sentia o meu pequeno, mas teso pénis a sentir-se friccionado. A pressão estava-me a causar uma sensação que jamais havia sentido, e que sei hoje tratar-se de tesão. Não consegui conter a vontade, apesar da minha tenra idade. Houve em tudo isto um pequeno auge no tesão. Não foi um orgasmo, mas penso que deve ter sido o "orgasmo possível". Apesar das lacunas na minha memória, esse foi o dia em que, para mim, se iniciou a aventura da descoberta sexual de uma forma consciente. Um longo trajecto de auto-ensinamento, partilha de conhecimento e estudo aprofundado.
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