Tudo começou num belo dia de em que o Sol brilhava amarelo, e em que eu, para variar, andava feliz da vida, e a pensar em pinanço. Atento às montras da minha terriola, resolvi entrar numa das lojas de desporto para comprar umas sapatilhas (sim, mais umas!!) e eis que dou de caras com uma linda jovem morena de olhos azuis. Mal vi a gaja, claro que pensei logo para com os meus colhões, ups, desculpem, botões, que ia fazer render a compra, ou seja, ia fazer durar a companhia.
Conversa puxa conversa, a Marta sempre a dar palhota, e eu a ver cada vez o meu objectivo mais perto. A conselho da Marta, acabei por trazer umas belas sapatilhas, mas nesse momento que se fodessem as sapatilhas, eu queria era trazer a miúda! Ora, com o pretexto de usar as novas sapatilhas, lancei a "escada" à Marta, convidando-a para um "nice walk/nice talk". Ela inicialmente ainda se fez de esquisita, mas depois sabem como é. As mulheres são todas iguais, primeiro estranham e depois entranham (literalmente!!).
Na hora combinada lá estava eu a ir buscar a Marta e a levá-la a passear no meu calhambeque. Já sabem que lábia é comigo, e lá fui fazendo o meu charme à Marta, até que parei num local recatado, mas com vista para o mar. Coisa romântica e que portanto deixa qualquer miúda de 20 anos pronta a levar nele. Assim que a música no rádio mudou, e ela disse que adorava a música, nem perdi mais tempo! Cheguei-me junto a ela e arranquei-lhe um delicioso, molhado e caloroso beijo. O seu suave e doce beijo deixou-me como que logo enfeitiçado. Estivemos um pouco nos beijos e amassos, até que eu decidi que tinha de descobrir o que havia por baixo daquela camisa. Ela ainda fez um gesto repressivo, mas eu insisti e a coisa foi. Desapertei-lhe meia camisa, deixando antever parte do seu curto mas apreciável peito, enquadrado num soutien negro com lacinhos cor-de-rosa. Ela deixou-se finalmente levar pela tesão que eu lhe estava a provocar e resolveu agarrar o meu pénis, e em gestos de masturbação, acariciava-o de uma forma sedutora. Sem conseguir esperar mais, desapertei-lhe as calças e explorei aquela cona toda encharcada até que quando a senti num ponto de loucura, tirei-lhe o resto das calças e a puxei para cima de mim.
Ela cavalgou como uma louca, e veio-se toda, senti perfeitamente o seu fluído a escorrer pelo meu pau abaixo. Sem muitas cócegas, baixei o banco do passageiro, e ela deitou-se nele. Em cima dela dei-lhe umas boas sticadas até que quase juntos nos viemos. No momento em que me vinha, empurrei o meu corpo contra o dela, enterrado o meu pau o mais fundo que consegui. O seu olhar não enganou: adorou! 2-1 ganhava ela.
Apesar da minha desvantagem orgásmica, nesse dia, confesso, não deu para mais. Mas ando cá com uma sede na boca que nem vos conto!