Eu gosto mesmo é de seduzir ( e maí nada)!

Pois é cambada de leitores super ultra hiper mega ansiosos pelas grandiosas e brutais quecas do Charmoso... Eu sei que ando um pouco desaparecido, mas a vida real tem destas coisas. Na vida virtual é que temos tempo para tudo ou o caralho! Pois falando de vida real, estes dias estava eu todo entusiasmado a ler um bom livro (Maxmen), à sombra de uma maravilhosa árvore com uma copa gigantesca (acho que era uma roseira lol - era nada, era um plátano) e a aproveitar o que a Primavera tem de melhor, quando de repente estaciona ao meu lado um carregamento de gajas daquelas que um gajo não dispensa de pensar que as comia todas e que alargava aqueles buraquinhos todos ao pormenor! Ora no meio dessas gajas todas boazonas, estava uma gaja toda Melga, que eu conheci em tempos escolares e que era muito apaixonada por mim! Claro que ela conseguiu logo descobrir que eu estava ali. Também, com uns ólicos com 30cm de lente e umas orelhas tipo antena da TVCabo, a gaja tem de saber tudo o que se passa à sua volta. Essa vista, dessa Melga, fez-me recordar os tempos de escola, e quem estava por perto conseguiu até ver as bolinhas e a nuvenzinha da imaginação que aparece nas boas bandas desenhadas. Recordando, e caindo de recordação em recordação, fui-me lembrar de que??? Ora digam lá, vale um pacote de leite vazio para poderem por a reciclar! Não sabem?? Foda-se, lembrei-me da cabra da Joana, caralho! Não sabem nada, foda-se!!!
A história da Joana é curta, mas foi o meu primeiro contacto com cona dentro da escola, o que faz com que a recordação seja inesquecível!
Tendo eu perdido a virgindade à cerca de dois/três dias, estava eu na aula de Biologia, lado a lado com a Joana, fiel companheira em todas as aulas, a partilhar com ela esse grande momento que foi o momento em que perdi uma coisa que nunca mais consegui encontrar: a virgindade!!!
Na excitação da conversa, dizia eu á Joana, que apesar de até ter gostado da queca, não tinha descoberto bem a fisiologia da cona. Nisto, ela pega na minha mão, encosta na cona dela e escreve com o lápis no meu caderno:

"Vai mexendo, qualquer dúvida, pergunta!"

Bem, eu ia mexendo, a aula ia seguindo, e nós os dois na fila de trás, bem escondidos dos olhares indiscretos. As mesas eram altas, não permitiam que alguém nos topasse! Eu coçava a cona dela com a destreza de quem tinha acabado de descobrir o sexo e ela, com uma atitude muito madura, continha os gemidos e contorcia a sua cona nos meus dedos. Sentia os meus dedos todos escorridos, e como estavamos já perto da hora do intervalo a Joana sussurrou-me:

"Para!! Continuas depois....."

Eu parei! Deu o toque de saída e eu muito envergonhado, saí da sala. A Joana veio ter comigo e convidou-me a faltar ao resto das aulas e a ir a casa dela. Fazer o quê?? Rezar não fomos de certeza. Naquela altura ambos nos contentamos só com a foda. Se fosse hoje, tinha adorado ver a Joana a mamar-me o pau...

Saudades da adolescência!