É um facto. Se no Verão eu adoro ver as roupas que desvendam todas as formas, também no Inverno me deleito a apreciar as mulheres. Mas há uma peça do vestuário que me deixa especialmente derretido: botas. Ver uma mulher de botas é matador. Não consigo simplesmente resistir.
Eu andava recioso quanto a uma saída com a Escort, mas finalmente me decidi. Ontem liguei-lhe e lá fomos beber um copo para os lados de Espinho. O fodido foi ter de esperar pela 1h da manhã para poder sair, por causa dum "trabalho" de última hora que ela teve.
Diverti-mo-nos bastante apesar do pouco tempo que estivemos juntos. Quando a ia levar a casa paramos um pouco num local junto ao mar, e conversamos um pouco. Claro está que a conversa evoluiu e em pouco tempo estávamos aos amaços dentro do carro. A coisa aqueceu e quando nos demos conta estávamos meios despidos meios por despir. Passámos ao banco traseiro e aí ela começou por abocanhar o meu pilar do amor. De seguida saltou em cima dele até se esporrar toda, e logo após eu inundei-lhe as mamocas de leite, depois de tirar o preservativo e me masturbar sobre elas...
Na minha cabeça só pairava a ideia de estar a foder uma prostituta que cobra 200€ por cada hora, habituada aos melhores hotéis e motéis, mesmo ali nas traseiras do meu carro. A Escort acabou por confessar que nunca tinha fodido dentro de um carro, e eu não consegui esconder a minha admiração.
Fui levá-la a casa, e a despedida foi uma prolongada conversa sobre as nossas vidas, experiências passadas, e planos futuros. Antes de se ir embora a Escort dá-me um beijo nos lábios e diz que gosta de estar comigo, e que temos de sair mais vezes. Em resposta eu tinha de armar a puta, claro, e perguntar se tinha de lhe pagar alguma coisa: Oh God!!! Percebi em milésimas de segundos a pergunta de merda que fiz. A rapariga saí comigo para se divertir, porque precisa de um amigo e eu faço a ponte com o seu trabalho. Percebi rapidamente que tudo o que ela mais queria de mim era a minha companhia e a minha amizade, e que o meu sexo era tudo aquilo que menos interessava no caso.
Ela simplesmente olhou-me nos olhos, virou-se e bateu a porta do carro como se atrás daquela porta fica-se um bicho.
