A máquina que fazia andar o tempo.

Por uma vez ou outra, sejamos sinceros com a própria verdade. Pelo menos, naqueles momentos em que me isolo nos meus diálogos de silêncio com a minha consciência, eu sou. E sinto que outrora eu era a força motriz da minha vida. Que eu era a grande roda que fazia girar outras rodas mais pequeninas que davam voltas animadas pela energia que lhes era transmitida. E certo que, umas maiores que outras, umas não giravam sem as outras.
Hoje, indiscritivelmente, vejo o ritmo da minha vida ser marcado por toda uma sucessão de acontecimentos.
É verdade que a Cherry me tem dado um animo extra. Ela é uma miúda espectacular, e cuja companhia eu nunca hei-de querer perder por nada deste mundo. Nela descobri todo um turbilhão de sentimentos e emoções que jamais se haviam apoderado de mim.

I love her so!!!

4 comentários:

  1. tu nao a amas coisa nenhuma. quando te encheres dela cá estaremos para falar.

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  2. Gostei, gostei bastante. Ainda que não seja muito apologista de "aventuras extraconjugais", o teu charme fez-se sentir e conseguiu tocar o gelo que é o meu músculo palpitante. ohhh, priceless.

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  3. Putz!!! você é o máximo... Admitir que ama é a coisa mais corajosa que alguém pode fazer... Demais!!!!! Isso com certeza é um charme rsrsrsrsrs Beijos!!!

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