A caça e o caçador

 Conversa de homens ou é sobre futebol ou sobre a gaja boa que está na mesa ao lado. Este é um facto para o qual não sei se a maioria das mulheres está sensibilizada, mas é uma verdade inquestionável. Ontem, enquanto conferenciava com um amigo que gosta tanto de ter o pincel de molho quanto eu, chegamos à conclusão que são casos raros as mulheres que tomam as lides do assunto na cama, e que nos seduzem até nos deixarem sem fôlego. A nossa larga experiência veio confirmar que por norma as mulheres estão na expectativa, deixando sempre para os homens a árdua mas compensadora tarefa de induzir na mulher o desejo incontrolável de ser possuída.


Quem amiúde lê o que escrevo, facilmente percebe que, embora não tenha jeitinho nenhum, opto sempre por tomar uma postura activa de conquista! É ver-me armado no D. Afonso Henriques do fodilhanço, e esperar que a presa caia no meu castelo, onde será a bobo da corte do prazer.

No entanto, meia volta também me apetece algo diferente (até porque a rotina enjoa, e dá vomitos). Gostava que um dia uma mulher fosse, dentro de quatro paredes, mais conquistadora. Fosse a caçadora e não a presa. Acredito que, neste contexto, a atitude da mulher seja também uma consequência da atitude do homem. Concerteza que um panascão mais passivo, desencadeia na mulher uma atitude mais activa e vice-versa.

Resumindo, anda-me a apetecer ser eu o fodido e não, como habitualmente, eu a foder.

The Devil Shaped Me

 

E é isto que acontece quando elas decidem falar sobre mim.


1970 Revisited

 Jim Morrison on the problems of monoculture in 1970: 


"Young people are being programmed by their radios…there is really no choice involved. Someone is programming it.”

Right Jimmy, absolutely right..... but today it is:

"Young people are being programmed by their Instagram, Facebook and Twitter… there is really no choice involved. Someone is programming it.”

Masturbação! Para o bem da Nação!


Hoje, enquanto ouvia mais uma notícia fantástica acerca de medidas sobre as empresas, de um governo (que por acaso é nosso), pus a minha cabeça a trabalhar e a pensar " Pah, grande ideia era os gajos obrigarem as empresas a terem masturbatórios." 

E o que são, ou melhor, o que seriam esses masturbatórios??? Ora bem, o termo masturbatório foi por mim inventado à pressão para designar uma sala onde as pessoas pudessem fazer um alivio manual da sua tensão, ou utilizando um termo mais consensual, pressão sexual! 

Imaginemos um gajo, a trabalhar, e de repente repara que a sua colega decidiu vestir aquela saia que usava quando tinha 20 anos, mas que agora, aos 40, quase parece um cinto. Com algumas manobras perigosas com o pescoço, ele lá consegue ver para o interior da saia, e repara que ela decidiu aderir ao Dia Mundial Sem Cuecas. O que vai acontecer? O mastro vai ficar como uma trave de uma baliza, e ela vai reparar, logo logo a sua ratinha vai ficar tão inundada como uma barragem! 

Se não se resolver logo o assunto ficam ambos com dois problemas: o tesão e a concentração, logo, isso vai influenciar a produtividade. No entanto, se eles pudessem resolver o assunto de forma rápida e isolada (e não em conjunto, porque isso seria demorado e portanto contra-produtivo) com uma gaiolita e uma siririca, logo se voltariam a concentrar no trabalho!

Parece-me uma medida bem mais interessante do que as salas de fumo ou de café!
Para mim, ter tesão é uma necessidade fisiológica como o ir mijar ou beber água. Ter prazer trata-se de uma necessidade básica do ser humano!

O que acham da ideia?

Se tu amas uma flor!

Se tu amas uma flor, não a colhas. Se a colheres, ela morre.
Qual acto de inveja privar o mundo da beleza de uma flor, se esse amor a vai matar!

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O mesmo se aplica no sexo. Se amas o teu parceiro(a), não o prives de fornicar! Se ele para de fornicar perde o jeito e a criatividade. É um enorme acto de inveja privar o mundo dos bons fornicadores, se essa possessão o vai anular.

Pensavam que eu estava a escrever coisas românticas? Nah.. aqui tudo acaba em foda.

Somos todos seres eróticos


Quando iniciei a escrita deste blogue, estava nos meus middle 20´s. A sexualidade estava para mim, como as pepitas de chocolate estão para o brigadeiro. Contudo, a idade chega a todos, e os anos vão passando. Este blogue foi perdendo vigor, tal como a quantidade de relações sexuais que vou tendo.
Contudo, a vida trata-se de aprendizagem e adaptação, e decidi que iria repensar a minha sexualidade. Até porque hoje já não me preocupa a quantidade de vezes que esvazio as bolas, mas sim a qualidade do que faço.
Outra mudança, prende-se também com o mercado disponível. Para um homem, as coisas são muito diferentes do que são para uma mulher. Uma mulher tem sempre todo o mercado para prospeção, mas um homem não. Aos 25 podes contar com qualquer mulher entre os 19 e os 70. Aos 40, tudo o que está abaixo dos 35 é mera ilusão, e portanto a base de seleção diminui-se.